sábado, 24 de dezembro de 2011

AOS COMPANHEIROS PROFESSORES E ESTUDANTES! FELIZ NATAL!

QUE A ESPERANÇA SEJA MOTIVO PARA QUE LUTEMOS PELA EDUCAÇÃO!
AOS AMIGOS PROFESSORES MUITA PAZ! AOS COMPANHEIROS ESTUDANTES MUITA LUZ PARA QUE PERCEBAM QUE SEMPRE SERÁ POSSÍVEL! ABRAÇOS!!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

REPÚDIO A FECHAMENTO DA TURMA DE 1º ANO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNITAU PARA 2012.

Manifesto Popular


Viemos manifestar a defesa da abertura de turma para o curso de Serviço Social da Universidade de Taubaté para o ano de 2012. A Universidade é uma referência na qualidade de ensino para formação de profissionais para toda a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte.

O curso de Serviço Social da Unitau tem a tradição de formar profissionais comprometidos com os direitos sociais da população e com a efetivação de políticas sociais. Está classificado como um dos melhores do país na formação de profissionais qualificados que atuam nas diversas áreas, como a saúde, educação e assistência social.

Os profissionais que se formam na Universidade ocupam cargos importantes em órgãos públicos e privados e apresentam um alto índice de candidatos aprovados em concursos públicos.

Não há dúvidas de que os profissionais de Serviço Social são vanguarda no processo de luta pelos direitos sociais no Brasil e cumprem um papel inquestionável para a população na implementação da Política Nacional de Assistência Social. Um argumento administrativo não pode justificar e a ausência de formação de profissionais de Serviço Social durante um ano, trazendo prejuízo a toda população.

É neste sentido, que solicitamos a abertura da turma de Serviço Social para o início do ano letivo de 2012.

Assinam o Manifesto:

D.A. X DE MAIO – SERVIÇO SOCIAL, D.A. PSCOLOGIA, CRESS 9ª REGIÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, FERNANDO BORGES CMDCA – TAUBATÉ, MATHEUS JULIANO (EX-ESTUDANTE DE GEOGRAFIA), SEBASTIÃO F. (INFORMATIVO “O MIRANTE”), ERNESTO GRADELLA (APEOESP–SJC E PSTU), SILVIO PRADO (DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP), GRUPO ASSISTENTE SOCIAL É PARA LUTAR, NÚCLEO DOS ASSISTENTES SOCIAIS DO LITORAL NORTE, ENESSO – EXECUTIVA ESTADUAL DE ESTUDAMTES DE SERVIÇO SOCIAL, ABEPSS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL.

Compareçam para esta luta coletiva!

Local de Saída: Departamento de Serviço Social (Rua Visconde do Rio Branco)
Horário: às 18h (com concentração a partir das 17h)

ATO PÚBLICO EM DEFESA DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNITAU!!!!

Manifesto em frete ao dep. de serviço social (na letras) dia 22, HOJE!!! Às 18 horas!!!

 A Universidade é uma referência na qualidade de ensino para formação de profissionais para toda a região do Vale do Paraíba ...e Litoral Norte. O curso de Serviço Social da Unitau tem a tradição de formar profissionais comprometidos com os direitos sociais da população e com a efetivação de políticas sociais. Está classificado como um dos melhores do país na formação de profissionais qualificados que atuam nas diversas áreas, como a saúde, educação e assistência social. Os profissionais que se formam na Universidade ocupam cargos importantes em órgãos públicos e privados e apresentam um alto índice de candidatos aprovados em concursos públicos. Não há dúvidas de que os profissionais de Serviço Social são vanguarda no processo de luta pelos direitos sociais no Brasil e cumprem um papel inquestionável para a população na implementação da Política Nacional de Assistência Social. Um argumento administrativo não pode justificar e a ausência de formação de profissionais de Serviço Social durante um ano, trazendo prejuízo a toda população. É neste sentido, que solicitamos a abertura da turma de Serviço Social para o início do ano letivo de 2012.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Hei... gordinho de vermelho... o que você tem a ensinar para nós!?


Papai Noel é sinônimo de injustiça, porque as crianças ricas ganham exatamente o que pediram nas cartinhas, enquanto as crianças pobres, tem que se contentar com desculpas esfarrapadas como:  “O papai Noel estava muito ocupado esse ano” , e assim descobrir cruelmente a mentira instalada no fim de ano. Acrescentando o fato de que muitas famílias sem boas condições financeiras, tem crianças maravilhosas e mesmo essas ficam sem a boneca, carrinho de controle remoto, bicicleta ou computador tão insistidos na cartinha pra o dito cujo, enquanto que muitas crianças respondonas, malcriadas, desorganizadas e preguiçosas  de famílias abastadas, terão um grande embrulho pra abrir… Mesmo a promessa sendo que “só as crianças que foram boazinhas o ano todo, receberão presentes de Natal”.
Em tudo participamos da formação do caráter das crianças… No fim de ano, temos uma grande oportunidade de ensinar o valor do trabalho. O lindo presente que seu filho esperou o ano todo é fruto de 1 ano inteiro de trabalho.
“Papai/Mamãe passou o ano todo levantando cedo e trabalhando todo dia pra poder comprar um presente pra você. Esse é o caminho a seguir: Quer conquistar alguma coisa?? Estude! Assim terá um bom emprego. Trabalhe! Assim Deus te dará condições de realizar seus sonhos.”*  Que linda lição para encerrar o ano, não é ???!!

Fonte:http://meramensageira.wordpress.com/2011/12/15/o-sofisma-estupido-do-natal-comercial-to-fora-na-minha-casa-nao/

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

UNITAU CANCELA 9 CURSOS EM 2012

A Unitau cancelou para 2012 os cursos de geografia, serviço social e mais sete cursos de tecnólogos, sob a alegação de que houve baixa procura. Os estudantes foram surpreendidos pela decisão no ato da matrícula. No vestibular, no último dia 4, havia a previsão de que seriam abertas turmas.
A falta de aviso prévio sobre o cancelamento foi alvo de críticas dos estudantes. Dos cursos de graduação, além do serviço social e geografia, não haverá engenharia de telecomunicações, que foi oferecido no vestibular do ano passado, mas não foi ministrado devido também à baixa demanda.
Segundo o reitor José Rui Camargo, não houve número suficiente de alunos para a abertura de turmas.

FONTE: http://www.ovale.com.br/regi-o/unitau-fecha-9-cursos-em-2012-1.194686

ATO CONTRA A NÃO ABERTURA DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNITAU

PARA CONVIDAR/CONVOCAR, ALUNOS, EX-ALUNOS, PROFESSORES, EX-PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS, DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNITAU, E A SOCIEDADE EM GERAL PARA NOS REUNIRMOS AMANHÃ NO DEPARTAMENTO DO CURSO AS 18:30, E REALIZARMOS UMA ATO CONTRA A UNITAU POR NÃO ABRIR TURMA NO ANO DE 2012! CONTAMOS COM TODOS!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

3°TA - Sociologia - Georg Simmel


A Modernidade


Para Simmel, a modernidade pode ser entendida através de seus dois principais
símbolos – eles representam o especificamente moderno, características que só puderam emergir
com o advento da modernidade – são eles: o dinheiro e a metrópole.
Frutos de um desenvolvimento histórico particular, esses dois fatores, dinheiro e
metrópole, juntos produzem o que há de diverso no modo de vida moderno. Trazem consigo
uma dualidade que só na modernidade pode ser acentuada de modo radical: um aumento da
individualização conjuntamente com um aumento da impessoalidade.
O dinheiro é, para Simmel, um herói/vilão da modernidade. Por um lado permite
que as relações sociais se libertem da dependência de pessoas específicas. Isso se deve ao fato (SIMMEL, 1998a, p.28-blasé, indiferente, incapaz de notar a diferença. Habituado à
“As correntes da cultura moderna deságuam em duas direções
aparentemente opostas: por um lado, na nivelação e compensação, no
estabelecimento de círculos sociais cada vez mais abrangentes por meio de
ligações com o mais remoto sob condições iguais; por outro, no destaque do
mais individual, na independência da pessoa, na autonomia da formação
dela. E ambas as direções são transportadas pela economia do dinheiro que
possibilita, por um lado, um interesse comum, um meio de relacionamento e
de comunicação totalmente universal e efetivo no mesmo nível e em todos os
lugares à personalidade, por outro lado, uma reserva maximizada,
permitindo a individualização e a liberdade.”
29)
A Metrópole é o lugar onde, agora, muitos podem viver, e de forma um tanto
heterogênea. A metrópole põe em contato as diferenças, e permite ao indivíduo, através de uma
relativização da diferença – relativização que é fruto do contato intensivo com a diferença que a
cidade permite – uma maior liberdade de ação. Enquanto em um vilarejo pré-moderno a
diferença seria motivo de desconfiança, na metrópole moderna ele é tolerada – ou exigida, na
medida em que é o exercício do individualismo. Assim como o dinheiro, a metrópole também
produz como conseqüência a impessoalidade. Em meio a tantas diferenças, e na velocidade
específica da cidade, a própria diferença se torna banal, se torna “lugar comum”. Em meio a
tantos estímulos e tantas novidades a diferença se transforma em indiferença. O indivíduo da
grande cidade é o indivíduo
impessoal desatenção civil, ele é incapaz de notar a novidade.
de ser um meio de troca universal, reconhecido por todos, o que torna possível a troca comercial
independente. Por outro lado essa independência de relações sociais específicas torna o contato
humano apenas um contato comercial. O dinheiro, como meio de troca universal, destrói toda
especificidade, torna tudo nivelado. A impessoalidade do dinheiro é a fonte da impessoalidade
das relações humanas.

Mídia distorcendo a realidade!


terça-feira, 12 de julho de 2011

18 DE JULHO - DISCUSSÃO MEIO AMBIENTE COM ONG GECA E MORADORES DO PARQUE SÃO LUIZ

TERRENO DA PREFEITURA NO PARQUE SÃO LUIZ, ASSISTAM:

Nesta segunda, 18 de julho às 19hs na Sede, estaremos em parceria com a ONG GECA e com moradores do bairro discutindo propostas de melhoria em relação ao terreno que antes era uma horta comunitária e hoje se tornara um grande depósito de lixo, ocasionando uma série de problemas para os moradores.

Contato: espacoculturalagora@gmail.com

segunda-feira, 6 de junho de 2011

3ºANO - FILOSOFIA E RELIGIÃO

http://yacast.dailymotion.com/video/x748nv_voce-acredita-em-deusy_creation

3ºANO - FILOSOFIA E RELIGIÃO

3º ano/ Filosofia e Religião

A palavra religião vem do latim: religio, formada pelo prefixo re (outra vez, de novo) e o verbo ligare (ligar, unir, vincular). A religião é um vínculo.
O bem e o mal
As religiões ordenam a realidade segundo dois princípios fundamentais: o bem e o mal (ou luz e a treva, o puro e o impuro).
Sob esse aspecto, há três tipos de religiões: as politeístas, em que há inúmeros deuses, alguns bons, outros maus, ou até mesmo cada deus podendo ser ora bom, ora mau; as dualistas nas quais a dualidade do bem e do mal está encarnada e figurada em duas divindades antagônicas que não cessam de combater-se; e as monoteístas, em que o mesmo deus é tanto bom quanto mau, ou, como no caso do judaísmo, do cristianismo e do islamismo, a divindade é o bem e o mal provém de entidades demoníacas, inferiores à divindade e em luta contra ela.

Marilena Chauí, Convite à Filosofia. São Paulo, Editora Ática, 1999, p.298 e 303
fonte:http://filosofiaensinomedio.blogspot.com/2010/05/3-ano-filosofia-e-religiao.html

domingo, 5 de junho de 2011

Movimento Popular - 3ºANO

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=5L2UQaskZZg

Luta de Classe - Marx

Luta de Classes e Luta Política(1N)

Karl Marx

Abril 1847


Escrito em: abril de 1847
1ª Edição: julho de 1847
Tradução de: (?)
Origem da presente transcrição: (?)
Transcrição de: amavelmente cedida por "O Vermelho" para Marxists Internet Archive, 2004

A grande indústria aglomera num mesmo local uma multidão de pessoas que não se conhecem. A concorrência divide os seus interesses. Mas a manutenção do salário, este interesse comum que têm contra o seu patrão, os reúne num mesmo pensamento de resistência - coalizão. A coalizão, pois, tem sempre um duplo objetivo: fazer cessar entre elas a concorrência, para poder fazer uma concorrência geral ao capitalista. Se o primeiro objetivo da resistência é apenas a manutenção do salário, à medida que os capitalistas, por seu turno, se reúnem em um mesmo pensamento de repressão, as coalizões, inicialmente isoladas, agrupam-se e, em face do capital sempre reunido, a manutenção da associação torna-se para elas mais importante que a manutenção do salário. [...] Nessa luta - verdadeira guerra civil -, reúnem-se e se desenvolvem todos os elementos necessários a uma batalha futura. Uma vez chegada a esse ponto, a associação adquire um caráter político.
As condições econômicas, inicialmente, transformaram a massa do país em trabalhadores. A dominação do capital criou para essa massa uma situação comum, interesses comuns. Essa massa, pois, é já, em face do capital, uma classe, mas ainda não o é para si mesma. Na luta, [...], essa massa se reúne, se constitui em classe para si mesma. Os interesses que defende se tornam interesses de classe. Mas a luta entre classes é uma luta política.
[...]Uma classe oprimida é a condição vital de toda sociedade fundada no antagonismo entre classes. A libertação da classe oprimida implica, pois, necessariamente, a criação de uma sociedade nova. Pra que a classe oprimida possa libertar-se, é preciso que os poderes produtivos já adquiridos e as relações sociais existentes não possam mais existir uns ao lados de outras. De todos os instrumentos de produção, o maior poder produtivo é a classe revolucionária mesma. A organização dos elementos revolucionários como classe supõe a existência de todas as forças produtivas que poderiam se engendrar no seio da sociedade antiga.
Isso significa que, após a ruína da velha sociedade, haverá uma nova dominação de classe, resumindo-se em um novo poder político? Não. A condição da libertação da classe laboriosa é a abolição de toda classe, assim como a condição da libertação do terceiro estado, da ordem burguesa, foi a abolição de todos os estados [aqui, estado significa as ordens da sociedade feudal] e de todas as ordens.
A classe laboriosa substituirá, no curso do seu desenvolvimento, a antiga sociedade civil por uma associação que excluirá as classes e seu antagonismo, e não haverá mais poder político propriamente dito, já que o poder político é o resumo oficial do antagonismo na sociedade civil.
Entretanto, o antagonismo entre o proletariado e a burguesia é uma luta de uma classe contra outra, luta que, levada à sua expressão mais alta, é uma revolução total. [...] Não se diga que o movimento social exclui o movimento político. Não há, jamais, movimento político que não seja, ao mesmo tempo, social.
Somente numa ordem de coisas em que não existam mais classes e antagonismos entre classes as evoluções sociais deixarão de ser revoluções políticas. Até lá, às vésperas de cada reorganização geral da sociedade, a última palavra da ciência social será sempre: "O combate ou a morte: a luta sanguinária ou nada. É assim que a questão está irresistivelmente posta".

fonte: http://www.marxists.org/portugues/marx/1847/04/luta-class-luta-polit.htm

Mudança é uma questão de cultura - 3º ANO

http://www.cpflcultura.com.br/site/2010/07/21/mudanca-e-uma-questao-de-cultura-ou-um-lider-em-cada-esquina-thais-corral-2/

quinta-feira, 2 de junho de 2011


Indústria Cultural ou Cultura de Massa

A partir de quando poderíamos falar em indústria cultural ou cultura de massa? E mais, o que significam esses termos? Por que associar indústria a cultura? Que tipo de mercadoria essa indústria afinal de contas produz? Como nos capítulos anteriores, este também se inicia com perguntas, às quais tentaremos responder.
Talvez possamos falar em indústria cultural com segurança a partir do século XVIII. O fato marcante foi a multiplicação de jornais na Europa. Se até a idade média a leitura e a escrita eram privilégios do clero e de parte da nobreza, isso se modifica no capitalismo. As características básicas do novo modelo socioeconômico que se impunha eram a urbanização, a industrialização e, principalmente, a criação e ampliação do mercado consumidor. As cidades passam a ser pólos de importância social, econômica e cultural. A população vai abandonando o campo rumo à cidade e ao trabalho nas fábricas. A mecanização barateia os produtos e, conseqüentemente, aumenta o mercado consumidor. A burguesia comercial e industrial se estabelece como classe hegemônica, e crescem as classes médias. Esse novo público vai ser conquistado pelo mercado em geral e, também, pelo mercado de bens culturais.
É nesse sentido que os jornais assumem grande importância. Paralelamente ao barateamento do papel, há uma elevação do número de leitores, uma tendência que se impõe. Os jornais divulgam noticias, crônicas políticas e os chamados folhetins (precursores do romance e das novelas de tv atuais). A estória que os jornais publicavam nos rodapés de suas páginas vinha em capítulos, obrigando o leitor a comprar o próximo exemplar para saber a continuação da trama.
Stuart Hall, sociólogo norte-americano, afirma que não se pode pensar em cultura erudita ou em cultura popular sem antes considerar a existência da industria cultural. O jornal do século XVIII certamente já interferia na produção e divulgação das idéias, bem como o predomínio de umas, e não de outras.
Além disso, se lembrarmos o quanto a sociedade estava mudando nesse período, poderemos compreender a atitude dos primeiros folcloristas ou colecionadores, que queriam coletar e preservar as velhas canções populares, ao perceberem que a nova sociedade dava cada vez menos espaço para essas manifestações culturais. As populações camponesas chegavam às cidades e tinham que se adaptar ao seu ritmo alucinante. O lazer e a arte que elas praticavam no seu dia-dia, no campo, sem separá-los de sua rotina, passam a lhes ser oferecidos por profissionais que vivem exatamente da arte e do lazer: companhias de teatro, os circos, os balés, que a partir de agora ocupam um espaço na divisão social do trabalho.
Mas por que chamar isso tudo de cultura de massa ou de industria cultural? O primeiro termo faz com que vejamos a sociedade moderna como uma sociedade de massas, de multidões padronizadas e homogêneas, ou no máximo compartimentalizadas em setores com características semelhantes. O segundo termo remete às idéias de produção em série, de comercialização e de lucratividade, características do sistema capitalista. Podemos imaginar, então, o estabelecimento de uma industria produtora e distribuidora de jornais, livros, peças, filmes, em resumo de “mercadorias culturais”.

Fonte:http://biruelsociologia.blogspot.com/2009/04/industria-cultural.html

Cultura de Massa


http://www.youtube.com/watch?v=b946WFvc1lQ&feature=related

Salve a Cultura Popular Brasileira!!!


http://www.youtube.com/watch?v=0yv6Dw1L8d0&feature=related

O Povo Brasileiro - Darcy Ribeiro


http://www.youtube.com/watch?v=isNs146qs6U

O que são Fatos Sociais. Durkheim


http://www.youtube.com/watch?v=Ui0vVoCZsVE&feature=related

Durkheim - Fatos Sociais

http://www.youtube.com/watch?v=D6BY6LtK9xQ

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Nietzsche e a Morte de Deus

http://www.dailymotion.com/video/xchctf_nietzsche-deus-esta-morto_schoolundefined

Santo Agostinho e a Existência de Deus

http://www.dailymotion.com/video/xiid8r_santo-agostinho-e-a-existencia-de-deus_schoolundefined

Filosofia da Religião - Aposta de Pascal

A Aposta de Pascal

“Consideremos este ponto e digamos o seguinte: “Ou Deus existe ou não existe.” Mas qual das alternativas devemos escolher? A razão não pode determinar nada: existe um infinito caos a nos dividir. No ponto extremo desta distância infinita, uma moeda está sendo girada e terminará por cair como cara ou coroa. Em que você aposta?”
Blaise Pascal, Pensamentos (edição póstuma, 1844)
De acordo com Pascal, de um jeito ou de outro, todos nós jogamos dados com Deus, mesmo ele não jogando dados com o Universo ;)
Pascal admitiu que é impossível “provar” que Deus existe — de fato, afirmou ele, a razão humana é incapaz de provar qualquer coisa com certeza. Isso daria a pensar que Pascal era agnóstico, mas não é verdade. Afinal, para ele, a principal pergunta residia no fato se convinha a alguém acreditar na existência de Deus, e sua resposta era que você seria tolo se não acreditasse. Isso faz de Pascal um teísta, posto que ele tentou mostrar matematicamente que seria um péssimo negócio não acreditar em Deus.
A matemática que Pascal empregou trabalhava no campo das Probabilidades, que ele ajudou a inventar (ele esperava convencer especialmente seus amigos aristocráticos, que eram jogadores fanáticos). Bom, no modo de ver de Pascal, a crença ou a descrença que você possa ter em Deus implica uma aposta.
Ora, se Deus existe e a “Sagrada Escritura” é verdadeira, sua crença vai dar-lhe (em tese) infinita felicidade após a morte. Se Deus não existe, tudo o que você teria a perder acreditando no dito cujo seriam os prazeres finitos de uma vida finita. Mesmo porque, se você acha que as chances da existência de Deus são próximas de zero – Pascal sugere que elas estão perto de 50 % – a única coisa racional que você pode fazer é jogar o jogo. E como qualquer percentagem finita do infinito tende a ser infinita também, o raciocínio mediante este conceito mostra que você deve acreditar em Deus.
Indo pelo outro lado da moeda, se você se recusar a acreditar em Deus e estiver errado, você será condenado às penas infernais, pois será um pecador. E tomando por base que as probabilidades que isso aconteça são enormes, não restaria nada mais a você do que seguir o glorioso Deus e viver feliz para sempre.
E claro que você poderia ainda resistir à razão, mas isso só aconteceria se você permitisse que suas paixões sufocassem o que você tem de melhor. De acordo com nosso amigo Pascal, os desejos podem ser controlados se você proceder como se acreditasse em Deus e participar de bons rituais cristãos. E se você se acostuma com isso, termina por descobrir que, largando seus hábitos pouco saudáveis, você fica até mesmo mais feliz que antes e isso, na visão de Pascal, é o verdadeiro pagamento da aposta. Interessante, não é mesmo?

Sugestão de Pesquisa!!!

http://www.mundodosfilosofos.com.br/

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pensando a cultura...

A cultura ao ser definida se refere à literatura, cinema, arte entre outras, porém seu sentido é bem mais abrangente, pois cultura pode ser considerada como tudo que o homem através da sua racionalidade, mais precisamente a inteligência, consegue executar, dessa forma todos os povos e sociedades possuem sua cultura por mais tradicional e arcaica que seja, pois todos os conhecimentos adquiridos são passados das gerações passadas para as futuras.

Os elementos culturais são artes , ciências, costumes, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

A cultura é uma das principais características humanas, pois somente o homem tem a capacidade de desenvolver culturas, distinguindo-se dessa forma de outros seres como os vegetais e animais.

Apesar das evoluções pelas quais passa o mundo, a cultura tem a capacidade de se permanecer quase intacta, e são passadas aos descendentes como uma memória coletiva, lembrando que a cultura é um elemento social, impossível de se desenvolver individualmente.

O que é o ser humano...

http://www.youtube.com/watch?v=lUv24KH6Zi4&feature=related

F. Nietzsche

http://www.youtube.com/watch?v=7SQgWqm_Tyk